O acesso ao público será efetuado faseadamente, entrando primeiro os detentores de bilhetes pares, e, de entre estes, os dos lugares mais afastados da entrada. Assim sendo, entrarão primeiro os bilhetes pares por esta ordem: bancada lateral par, bancada diagonal par, bancada central par, plateia lateral par, plateia diagonal par e plateia central par. Os ímpares obedecem à mesma lógica de sentar primeiro o público que ficará mais distante das portas de entrada: bancada central ímpar, bancada diagonal ímpar, bancada lateral ímpar, plateia central ímpar, plateia diagonal ímpar e, por último, os detentores de bilhetes para a plateia lateral ímpar. A saída será igualmente faseada e orientada pelo pessoal de sala, devendo o público aguardar, nos seus lugares, até ter indicação para abandonar a sala. É obrigatório o uso de máscara e a desinfeção das mãos à entrada. Bilhetes à venda, no edifício dos Paços do Concelho entre as 8h30 e as 16h00, e na própria bilheteira do CCCAH que abre uma hora e trinta minutos antes do início dos concertos programados para as 21h30. Bilhetes Online a partir de dia 22 de março Sinopse:Numa casa no campo, por via da pandemia da covid-19, um homem e uma mulher têm de escrever em conjunto uma peça de teatro. O que na vida de todos os dias não ousariam dizer um ao outro alimenta a escrita, esbatendo fronteiras entre fantasia e realidade. No palco, pessoas filmadas evocam perplexidades e interpelam os actores. E o diálogo conjugal, cómico ou simplesmente cruel, redime-se numa rotina criativa propiciada pela mudança da cidade para a aldeia. Que casal será este, afinal? O que vêem nele os novos vizinhos e até os amigos do passado? A que lugar pertencem esse homem e essa mulher: à aldeia onde se reencontraram ou à cidade onde se conheceram? E como poderão escrever sobre isso, juntas, duas pessoas com impulsos criativos e métodos de trabalho tão distintos – ela que escreve para dizer o que pensa, ele que escreve para perceber o que sente? Em fundo, a pandemia é vivida com especial dramatismo nos grandes agregados populacionais. O mundo debate-se com todos os géneros de restrições à liberdade, e a vida passa a ser vivida nos ecrãs. Um tempo assustador e fascinante, embora nem por isso para aquele casal – o confinamento sempre foi o seu modo de vida. Mas, a reboque desse privilégio, vem também a inquietante sensação de se viver à margem da realidade... Uma reflexão sobre a evolução de um casamento, as rivalidades sobre as quais ele pode disputar-se, os desejos e as frustrações em jogo; o gesto criativo, os seus diferentes métodos e motores e a medida de conciliação a que é possível aspirar; os desafios de uma epidemia única em mais de cem anos e a vertigem daquilo a que chamámos aldeia global. Teatro, cinema, radio, televisão, internet – eis um espetáculo que cruza todas essas linguagens. Duração: 90 minutos M/14 Ficha artística: Texto – Joel Neto e Catarina Ferreira de Almeida Encenação – Luisa Pinto Cocriação – Luisa Pinto e António Durães Interpretação – António Durães, Filipa Guedes, Rui de Noronha Ozorio, Luisa Pinto, Constança Antunes e a participação especial do Jornalista Fernando Alves Crónicas SINAIS (TSF) – Textos: Fernando Alves, Fotografias: Paulo Pimenta Música – Luis Bettencourt Espaço cénico e Figurinos – Luisa Pinto Criação e operação Vídeo – Rui Carvalho Luz – Bruno Santos Fotografia de cena - Paulo Pimenta Assistente de produção – Claúdia Pinto Agradecimentos – Pedro Pinheiro, Fernando Alves, José Gonçalves, José Alberto Pinheiro, Esmad, Paulo Ares, Centro de Estudos Arnaldo Araújo- ESAP Apoio: TSF